Skip to main content

Paciente odontológico no pós-pandemia

 

A realidade é que a pandemia não acabou. Mas, aos poucos, as pessoas vão retomando suas rotinas, porque a vida não espera. Além do mais, somos organismos complexos que necessitam de manutenção periódica. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social. Isso significa que corpo, mente e relações sociais devem ser tratadas com a mesma seriedade. Então, nesse novo normal pós-pandemia, devemos adotar práticas que previnam e garantam nosso bem estar integral. Além das máscaras, da prudência nos contatos sociais e das novas medidas de higiene, voltamos a cuidar do nosso corpo. Em relação à saúde bucal, o paciente odontológico e o profissional da área odontológica ganham novas atualizações.

De acordo com o governo de Minas, “a atividade é de alto risco de transmissão da doença devido à produção de aerossóis, à proximidade das faces do profissional de Saúde e do paciente, e à exposição à saliva, sangue e outros fluidos”.

 

Veja também:

Crianças em casa: os cuidados bucais necessários

Gestante na quarentena? Cuide de sua saúde bucal

Covid-19: por que grupo de risco deve cuidar das gengivas?

 

É certo que as grandes crises funcionam como catalisadores de mudanças. A Covid-19 certamente mudará hábitos e procedimentos, impondo adaptações comportamentais e tecnológicas. Na verdade, isso já está acontecendo.

O que mudou nos consultórios

Muita coisa em nossas vidas modificou e deve ficar por, pelo menos, um bom tempo. No caso dos consultórios odontológicos, por exemplo, várias adaptações foram feitas para preservar a saúde dos profissionais e do paciente. Além disso, foram criados canais de telemonitoramento e teleorientação, que reduzem a necessidade da presença física.

De fato, são medidas indispensáveis, considerando o risco de infecção viral no ambiente de atendimento e tratamento. Afinal, existe uma comunicação muito próxima entre o dentista e o paciente odontológico e presença de fluidos corporais. As medidas de prevenção são individuais, personalizadas e deverão ser permanentes.

Recepção

Desde os procedimentos de recepção e acolhimento ao paciente odontológico, medidas de proteção são necessárias, como:

  • evitar aglomerações na sala de espera;
  • verificar a temperatura corpórea;
  • disponibilizar álcool 70%;
  • dispor de pia e sabonete líquido para higienização de mãos e rosto;
  • eliminar materiais de uso compartilhado como revistas, canetas e telefones;
  • manter alertas visuais em locais estratégicos com instruções e orientações ao paciente odontológico.

Atendimentos

O dentista deve estar ainda mais atento ao uso de EPIs, cuidados com a higiene dos consultórios e protocolos de segurança. Deve fornecer ao paciente odontológico todos os equipamentos de proteção necessários, incluindo gorros, propés e óculos de proteção.

Jalecos descartáveis e dispositivos que minimizem a dispersão de aerossóis passam a ser altamente recomendados. Além disso, os atendimentos devem contar com um intervalo de, no mínimo, 15 minutos, para higienização do local.

Como deve se comportar o paciente odontológico

Quando o inimigo é um vírus invisível, todos estamos sob o risco de ataque. Por esse motivo, os cuidados com a higiene, especialmente das mãos, deve ser adquirida e mantida. Ter sempre à mão um recipiente com álcool em gel 70% é, também, uma atitude desejável.

Essas são medidas que já devem estar incorporadas no nosso cotidiano. Entretanto, ao nos encaminharmos para uma consulta no consultório de um dentista, existem outros procedimentos importantes durante esse momento atual.

A higienização bucal prévia é a principal delas. O paciente odontológico deve escovar os dentes em casa e evitar as refeições até o momento do atendimento. O uso de máscaras no trajeto e dentro do consultório, até a consulta, é obrigatório.

O paciente odontológico deve informar ao profissional, além dos sintomas bucais, os medicamentos que usa e seus contatos recentes. Assim como qualquer sintoma da Covid-19 que tenha sentido nos últimos 14 dias. Esses podem ser a falta de paladar ou olfato, febre, dor no corpo, enjoo ou tosse.

Todos nós devemos estar cientes da responsabilidade que temos uns com os outros. O paciente odontológico deve procurar proteger a si mesmo, aos outros usuários do consultório e aos profissionais que o atendem.

Por fim, ao voltar para casa, valem as mesmas recomendações para a proteção do lar e da família. Se não for possível um banho completo, devemos, ao menos, trocar roupas e sapatos, higienizando mãos, braços, celular e óculos.

Os profissionais da Uniodonto Uberlândia seguem rigorosamente as regras e protocolos de biossegurança. Para cuidar de sua saúde bucal, conte conosco. Adquira online o melhor plano odontológico para você e sua família.

 

Leave a Reply