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5 curiosidades que você não sabia sobre dentição humana

dentição humana

Dentes sadios dependem de alimentação adequada e hábitos saudáveis. Se bem cuidada, a dentição humana pode durar uma vida inteira. Escovação, fio dental e visitas periódicas ao dentista são fundamentais para manter a saúde bucal. De acordo com o portal Brasil Escola, “Uma boca saudável é essencial, por exemplo, para garantir uma boa mastigação dos alimentos e conseguir um processo de digestão eficiente. Além disso, os dentes ajudam também na articulação de palavras, sendo fundamentais, portanto, no processo da fala”.

Porém, sabemos que a cárie é a segunda doença mais comum nos humanos, depois do resfriado. E que ela se infiltra mais facilmente em dentes com trincas e rachaduras.  E, ainda, que indígenas desenvolvem menos cáries porque consomem menos açúcar.

 

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Mas existem alguns fatos interessantes que não conhecemos. Como, por exemplo, que uma cárie pode levar até oito anos para atingir a parte interna do dente. Ou que ranger os dentes pode ser sintoma de uma doença chamada Bruxismo. Assim também, que os dentes escurecem não em função da idade, e sim pela qualidade da alimentação.

Acompanhe a seguir outras cinco curiosidades sobre a dentição humana que você não sabia.

1 – Os dentes são a parte mais dura do corpo humano

dentição humanaA estrutura dos dentes é composta pela raiz, que fica presa aos ossos, a coroa, que fica à mostra, e o colo, parte interna que fica entre as primeiras. Eles servem para prender, morder e triturar os alimentos. Os dentes são formados por cálcio, fósforo e outros minerais, que compõem um sistema duro e resistente.

O grau de dureza de um dente atinge o nível 8 na Escala de Mohs, apenas 2 graus abaixo do diamante. Isso significa que a dentição humana é quase inquebrável. Porém, como se trata de um sistema de elementos utilizados constantemente, inúmeros fatores podem mudar essa realidade.

2 – A dentição humana não é osso

A composição dos dentes é basicamente a mesma dos ossos e ambos têm uma coloração parecida, mas não são a mesma coisa. Os ossos possuem grande quantidade de colágeno na sua formação, e os dentes, não. Essa é a principal diferença entre a dentição humana e os ossos.

3 – Os dentes já estão formados quando nascemos

A formação dos dentes se dá na fase embrionária, durante a gestação. Apesar de os primeiros dentes só começarem a aparecer quando o bebê atinge os seis meses, eles já estão lá. O processo de mineralização dos dentes começa por volta dos 3 ou 4 meses da gravidez e é a base para a formação das estruturas dentárias.

4 – A dentição de leite é diferente da dentição permanente

dentição humanaUm adulto possui 32 dentes, enquanto ao todo são apenas 20 os dentes provisórios. Os dentes decíduos são chamados de dentes de leite porque são mais branquinhos do que seus substitutos. Além disso, os dentes definitivos são maiores do que os de leite.

Quando chega a hora da troca, os dentes permanentes absorvem a raiz dos dentes de leite. Por isso os dentinhos das crianças amolecem e caem. Porém, a ordem em que os dentes de leite nascem ou são substituídos varia de acordo com o desenvolvimento da criança.

Durante a substituição dos dentes, pode acontecer que o permanente comece a nascer por trás do dente de leite. Essa condição é conhecida como “dentes de tubarão”.

5 – A polpa dos dentes possui grande quantidade de células-tronco

 As células-tronco são células especiais que têm a capacidade de se transformar em outras células. Elas podem ser utilizadas em diversos novos tratamentos médicos, pois se transformam em células de outros tecidos. Por isso, há procedimentos de coleta e armazenamento para quando surgir a necessidade.

E dentro dos dentes de leite estão as células-tronco mais importantes, pois servem tanto para o doador como para sua família. Além disso, têm uma grande capacidade de multiplicação, por serem muito jovens. Sem contar que o aproveitamento dos dentes de leite pode ser feito após sua perda natural.

 

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